A rebeldia morreu, a indignação morreu, o espírito crítico morreu, a consciência morreu, o Cristo interno morreu para dar lugar ao sonho de que Cristo renasceu na figura de um São Francisco que, em vida foi rejeitado pelo papa da época, mas que agora encarna o próprio papa “humilde” que representa uma igreja arrogante que muda o externo mas não se transforma por dentro, pois se houvesse realmente transformação não existiria mais igreja, mais sacerdotes, mais papa, existiria somente seres humanos sem rótulos apenas a celebrarem a divindade que cada um de nós é e que vibra em todo lugar e a todo momento. Não estaríamos pensando em paz e amor, estaríamos vivenciando a paz e o amor, não a paz dos cemitérios mas uma paz viva, não o amor estéril dos santos mas o amor fértil, alegre, libertador e abundante que vive no coração de cada ser humano.